INSERÇÃO DO COOPERATIVISMO E DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NA CONCORRÊNCIA NO MERCADO GLOBALIZADO


Coordenação
Martha Asunción Enriquez Prado
lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4736258E5


Resumo do Projeto
O projeto pretende mostrar a necessidade de inserir as cooperativas e micro e pequenas empresas no mercado nacional e internacional para concorrer, em igualdade de condições, com as grandes empresas que conquistaram mercados de escala e de maneira sustentável, pois hoje não há mais espaço para a ineficiência e a inoperância, seja na produção de bens ou na prestação de serviços. Nessa tarefa, alguns governos formularam incentivos fiscais e não fiscais; criaram linhas de crédito e investimento para que as cooperativas e MPEs aumentem suaeficiência e busquem o reconhecimento de excelência para seu ciclo completo de produção ou serviços. Portanto, considera-se fundamental a otimização dos meios existentes no setor de cooperativas, micro e pequenas empresas concorrendo entre si mesmas através de uma cooperação salutar. Alguns países em desenvolvimento adotaram procedimentos para que entidades nacionais de produção, pesquisa e ensino públicas e privadas possam trabalhar cooperativamente, tanto em âmbito nacional como internacional. Nota-se que, em países desenvolvidos, as universidades são atuantes e contribuem decisivamente para o progresso tecnológico das empresas; já em países de industrialização tardia, são reduzidos ou inexistentes o estímulo e os investimentos para as empresas. As cooperativas e MPEs geralmente não dispõem de estrutura própria para pesquisa e desenvolvimento tecnológico, outras vezes tais iniciativas esbarram em conceitos e atitudes negativas ou controvertidas com relação ao papel institucional das universidades, face ao papel e a prestação de serviços destas ao setor produtivo. Portanto, a maioria das MPEs não desenvolve uma elevada cultura cientifica e tecnológica e têm dificuldade para dialogar e interagir com as universidades e outras instituições de apoio; já os países mais avançados em ciência e tecnologia mantêm cooperação com as universidades, fator-chave para o desenvolvimento de pesquisas estratégicas, de maneira que as contribuições acadêmicas dificilmente deixam de estar presentes no âmbito empresarial, ainda que seja de forma indireta.


Integrantes
Elvys Pascoal Barankiewicz
Carlos Francisco Borges Ferreira Pires
Aline Brunetta Borgo
Henrique Gomes Neto
Ariane Saccon Vieira
Carlos Picchi Neto
Fernando Gimenes Luz
Marli de Lourdes Verni


PROJETO EM FASE DE CONCLUSÃO